quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A Escola Do futuro







Dois milhões de crianças nos Estados Unidos não freqüentam escolas. São educadas pelos próprios pais em suas casas. Em 1999 eram 850 mil.

Esse dado espantoso da Home School Legal Defense Association está deixando educadores e administradores do sistema educacional americano realmente preocupados. Hoje, nos EUA, uma em cada 25 crianças está fora da escola. Essas crianças são educadas em suas próprias casas.

O direito de ensinar seus filhos em suas próprias casas, é hoje, legal em 50 estados americanos. Vinte e oito estados exigem que essas crianças passem por algum teste oficial. Treze estados simplesmente exigem que os pais informem o governo que estão educando seus filhos em casa. No estado do Texas nada é exigido, nem mesmo um comunicado dos pais às autoridades educacionais.

O mercado de material educacional especialmente dirigido aos pais que ensinam seus filhos em casa soma hoje nada menos que 850 milhões de dólares por ano. Mais de 75% das universidades americanas têm hoje algum tipo de política para lidar com estudantes advindos de sistemas domésticos de educação.

Para resolver o problema do isolamento das crianças que aprendem em suas próprias casas uma rede de novas instituições de apoio tem surgido. Os pais têm à disposição laboratórios virtuais e físicos onde os filhos podem participar de experiências em ciências, por exemplo. Times de vários esportes são formados em várias comunidades, somente com crianças que estudam em casa, etc.

Esse movimento de educação dos filhos em casa é ainda mais impressionante quando analisamos dois fatos: (a) primeiro, o comprometimento dos pais com a educação individualizada de seus filhos num país onde o sistema educacional público é gratuito e em geral, de boa qualidade; (b) o segundo é o fato de que para educar seus filhos em casa um dos pais (geralmente a mãe) tem que abrir mão de uma renda extra – seu trabalho – para ficar em casa e educar seus filhos. Isso num país onde o desemprego é baixo e as oportunidades de emprego são, portanto, disponíveis.

O fenômeno de educação em casa está tão difundido nos EUA que as lojas J.C.Penney (Lojas Renner, no Brasil), lançaram uma camiseta com os dizeres “Home Schooled” (Educado em Casa) com a figura de um trailler. Houve tanta reclamação por parte de pais que têm seus filhos em escolas públicas que a loja teve que parar de vender as ditas camisetas. A alegação dos que protestaram foi a de que seus filhos, descontentes com a escola pública, poderiam pressionar seus pais pela educação doméstica.

Um dos mais fortes argumentos a favor da educação em casa é que ela provê uma educação individualizada e que a criança pode aprender de acordo com seu próprio ritmo de aprendizagem em vez de ter que aprender no ritmo de uma “maioria” da classe. Outro argumento – dos mais fortes – é o de que com a educação doméstica os pais podem passar a seus filhos os valores que realmente desejam que seus filhos tenham e não deixar que eles fiquem à mercê dos valores de professores com formação duvidosa. Enfim, eles acreditam que uma educação doméstica é, simplesmente, melhor que uma educação pública.

E os números vão a favor dos defensores da educação em casa. A Universidade de Harvard – uma das mais difíceis de se entrar nos EUA – já tem alunos brilhantes provenientes de educação doméstica. Há um escritor americano de sucesso que foi educado em casa por seus pais. O primeiro, segundo e terceiro colocados no ano 2000 no concurso nacional de “soletrar” (muito prestigiado nos EUA pela dificuldade em se soletrar corretamente palavras na língua inglesa) foram crianças educadas por seus próprios pais. Já há até uma universidade – Patrick Henry College – na Virgínia – onde quatro em cada cinco estudantes são advindos de sistemas domésticos de educação.

Agora pense em tudo isso como um “novo mercado”. Mercado de formação de “pais” como “educadores formais” – verdadeiros docentes domésticos. Mercado de material didático, instrucional especificamente voltado para necessidades e demandas de grupos de pessoas com visão e objetivos semelhantes na formação de seus filhos. Mercado de viagens de estudo para esses grupos.

Será a educação doméstica uma tendência mundial? Na Austrália e Nova Zelândia o número de crianças educadas em casa vem aumentando exponencialmente. Entrará o Brasil nessa tendência? Quando?

Assim, neste mundo de grandes transformações globalizadas que estamos vivendo esta parece ser apenas mais uma “mudança” das tantas que ainda, surpresos, veremos acontecer. Pense nisso!

terça-feira, 25 de agosto de 2009



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Congresso Internacional analisará os Impactos Sociais da Tecnologia Educacional
A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional realizará na cidade do Rio de Janeiro, nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2009, o seu Congresso Internacional, tendo como tema central "Impactos Sociais da Tecnologia Educacional".
As inscrições já se encontram abertas e há condições especiais para as reservas feitas até o dia 10 de setembro.
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ABT, como entidade fundadora do CREAD, apoia a realização de Videoconferência internacional
O Consórcio-Rede de Educação a Distância, com sede nos Estados Unidos da América, é associado especial da ABT. Reciprocamente a Associação Brasileira de Tecnologia Educacional integra o quadro social do grupo internacional.Dentro desse espírito colaborativo há, desde a fundação do CREAD, um forte apoio de suas ações pela ABT. Durante vários anos a Vice-Presidência para o Brasil funcionou na instituição.
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Conselho de Dirigentes da ABT divulga suas principais ações

A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional acaba de completar seus 38 anos de atividades, com um número incontável de serviços foram prestados à educação de nosso país.
Embora disponha de um considerável patrimônio intelectual e físico, fruto de trabalho de tantos integrantes de seus Conselhos, a maior riqueza são seus associados. Sem os mesmos torna-se inócua qualquer entidade.

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Congresso Internacional da ABT debaterá as "Os Impactos Sociais da Tecnologia Educacional"
A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional realizará nos dias 19 e 20 de outubro de 2009, o seu Congresso Internacional de Tecnologia Educacional.
O tema central enfocará os aspectos sociais da TE. Estarão sendo destacadas experiências de quatro países e do Brasil, por meio de conferencistas especialmente convidados pela entidade.
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ABT abrigará incubadoras e berçário de empresas de tecnologia educacional
Durante a última reunião do Conselho de Dirigentes da ABT foi deliberado que se iniciará ainda em junho de 2009 o processo de implantação de programa de incubadoras e berçário de empresas de tecnologia educacional, na sede da entidade, na cidade do Rio de Janeiro.
Com essa decisão haverá a oportunidade de colaborar com jovens empreendedores que pretendem contribuir com as inovações no campo das tecnologias aplicadas à educação.
Informações mais amplas podem ser obtidas mediante solicitação para o e-mail abt-br@abt-br.org.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Tecnologia da Informação

Introdução

Em seu início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação.

Informação

A informação é um patrimônio, é algo de valor. Não se trata de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa ou uma empresa possa tirar proveito. A informação é inclusive um fator que pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio. E isso não é difícil de ser entendido. Basta imaginar o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes...

Apesar de possível, muito dificilmente uma empresa de grande porte consegue perder suas informações, principalmente quando se fala de bancos, cadeias de lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre com mais freqüência é o uso inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a sub-utilização destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.


Tecnologida da Informação

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.

TISendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.

Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15" para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.

Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.

Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.

A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.





quarta-feira, 19 de agosto de 2009



Universidade de Brasília-UnB

Universidade Aberta do Brasil-UAB

Disciplina: Tecnologias Contemporâneas na Escola 01

Professor: Christus Nóbrega

Tutora à Distância: Clara Lima Alonso

Tutor presencial: José Soares

Turma: Tea 05

Pólo: Tarauacá-Acre

Acadêmica:Josefa Zelia Correa Belmiro


As habilidades, conhecimento e atitudes que o professor de artes deve desenvolver e construir para melhor situar-se neste novo paradigma de educação utilizando as novas tecnologias.

Tentando refletir sobre pontos importantes para a escolha adequada de uma metodologia, apresentam-se alguns aspectos que podem nortear sobre o que fazer no momento de inserir qualquer Tecnologia da Informação e da Comunicação no processo ensino aprendizagem. É uma reflexão que não se esgota em si mesma, mas que procura mostrar aquilo que a experiência vivenciada em alguns projetos já demonstrou, bem como alguma fundamentação de discussões pertinentes de alguns autores.

A tecnologia é o “estado da arte” da técnica - e assim não está adstrita ao curso estritamente capitalista, é por meio de recursos assim que a tecnologia vem influenciando não só o mundo capitalista mas a sociedade em geral e tanto que a educação praticamente está totalmente ligado ao percurso da educação.

Os professores de artes podem complementar em sua sala de aula aulas diferentes como vídeos, navegação na internet , ouvir musica refletir e expor o que compreendeu , vários métodos desses levaria o aluno a compreender o quanto a tecnologia o influencia no dia a dia. E também que eles possam ver que os nossos dias atuais as coisas estão se modificando a cada dia, pois tempos atrás não existia a tecnologia para facilitar as coisas era mais difícil , e hoje com as mudanças que o homem faz , as coisas são mas fáceis.

Para o professor manter e aplica suas habilidades , tem que mostrar aos alunos a capacidade de reter conhecimento com a mais facilidade, e mostrar a eles que a tecnologia é bastante importante e que nos beneficia. Finalizando os professores de arte tem que fazer assim uma metodologia com que todos participem.


Pela Internet

Gilberto Gil

Composição: Gilberto Gil

Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleja ...(2x)

Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé

Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer

Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut

De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão

Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular

Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

terça-feira, 18 de agosto de 2009



Tecnologia e Sociedade

A palavra progresso não tem nenhum
sentido enquanto ainda existirem
crianças infelizes.
Albert Einstein

O progresso técnico seria a resposta aos males de nossa sociedade? O presente texto procura contribuir para o debate sobre os prováveis impactos de inovações tecnológicas nos diferentes setores do complexo sistema social, econômico e político que caracterizam as sociedades contemporâneas.
Temos, por um lado, os defensores do aumento sem restrições da P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), ou seja, das verbas orçamentárias e particulares atribuídas aos esforços de inovação tecnológica, sob forma de mais pesquisas, patentes, publicações científicas e suas aplicações no processo produtivo. Freqüentemente, pesquisadores e tecnólogos prometem mais do que podem efetivamente entregar, para obterem mais financiamentos para suas atividades. Assim, solapam sua credibilidade junto à sociedade quando esta percebe os exageros nas promessas e a omissão dos riscos e problemas inerentes no desenvolvimento de certas tecnologias de ponta, tais como a engenharia genética, a energia nuclear e, mais recentemente, a nanotecnologia.
Por isso, face às propostas, planos e projetos de política científica e tecnológica, devemos sempre indagar: Para quê? Para quem? A que custo?
Os positivistas afirmam que ciência e tecnologia servem a toda a humanidade – vide os trabalhos de Pasteur, Koch, Sabin e tantos outros que salvaram milhões de vidas humanas. Afinal, o progresso técnico ajudaria a impelir o desenvolvimento da sociedade humana, vencendo a superstição e ignorância, ao imprimir maior racionalidade às ações humanas. Existe um lobby poderoso que pressiona para obter mais verbas para a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico. Sobretudo nos países emergentes, cujas elites pregam a necessidade de se alcançar os níveis de excelência dos países mais ricos.
Afirma-se que a inovação e, particularmente, seus produtos tecnológicos estimulam a competitividade e, dessa forma, contribuem para o crescimento econômico do país. Conseqüentemente, a competitividade é erigida em valor supremo da vida social, como se fosse uma lei da natureza imanente à espécie humana.
Omite-se, propositadamente, que o mais longo período da história da vida humana foi orientado pela cooperação e a solidariedade, valores fundamentais para a sobrevivência da espécie. Considerar a competição como norma geral do comportamento social leva ao Darwinismo Social como filosofia dominante e relega a preocupação com os próximos ao segundo plano.
Não existiriam outras opções de estilo de vida que valeria a pena transmitir aos jovens e às crianças? O que acontece com os menos competitivos, os derrotados, os que ficaram para trás?
A ideologia da competição e produtividade faz parte de uma visão de mundo dominada pela corrida atrás da acumulação de capitais e do enriquecimento ilimitado, nem sempre por meios civilizados e legítimos.
A realidade ensina que existem limites para o aumento da produtividade quando ela está baseada no aumento de um só fator, cujo crescimento exponencial leva o sistema a sofrer os efeitos da “lei de rendimentos decrescentes”. Ademais, os arautos da luta competitiva nos mercados não se preocupam com o destino dado aos resultados de um aumento da produtividade e de lucratividade dos negócios.

Letras de musicas sobre a tecnologia na sociedade

Ser dependente de drogas
Ser dependente de tecnologia
Ser dependente do dólar
Ser dependente da hipocrisia

Herança gerada por oito anos de ignorância
De uma pessoa que montou um clube e se fechou
Não atendendo a voz do povo em sua maioria

Sub-avaliação de empresas estatais
Dívidas bilionárias, aumento de tarifas
Uma partida que teve início em meados de 95.


A importância das novas tecnologias em nossa sociedade

Em nossos dias atuais a tecnologia vem ampliando cada vez mais o nosso conhecimento , e tanto que até faculdades á distancia podemos fazer , muitas coisas são feitas a partir da tecnologia , o computador por exemplo e uma maquina bem utilizada para vários meios de comunicação , com ajuda da internet também , podemos fazer muitas coisas , a televisão também é um meio de expor noticias , novelas , etc.
Em nossos dias, desfrutamos da tecnologia em praticamente tudo o que nós fazemos, em cada trabalho, em nossas necessidades, em comunicações e até mesmo no lazer, lá está ela, simplificando o dia a dia.
Mas o que pensar de nosso mundo, se não fosse a tecnologia?
Imaginemos os hospitais, a importância dos aparelhos vitais para a sobrevivência dos doentes, desde balões de oxigênio, até todo desenvolvimento das U.T.I.s, são evoluções que não tínhamos acesso há alguns anos atrás, e muitas vidas foram salvas com a ajuda desses recursos. Através da Internet e do telefone, podemos falar com pessoas de todo o mundo em instantes, e sem esse avanço, poderíamos levar dias para levar qualquer recado, informação, mercadoria, ou algo semelhante.Lembremos das navegações, há 500 anos atrás, no descobrimento do Brasil, demoravam-se meses para levar e trazer mercadorias entre os continentes, viagem esta que é realizada em no máximo poucos dias,utilizando o auxílio de aviões.
Apesar de observarmos coisas ruins com essas evoluções, como armas de fogo, bombas nucleares, etc., também sejamos gratos, lançando nossos olhares para o que é realmente bom, e aproveitando da melhor forma esses avanços que circundam nossos dias atuais.

Tea5 - UAB UNB -

Rap- Até que ponto as tecnologias são úteis pra você


Até que ponto a tecnologia é útil pra você?
Até que ponto novas descobertas facilitarão o seu modo de viver?
Gases venenosos. Ogivas nucleares.
Testes atômicos em todos os lugares.

Veja meus colegas,
O quanto podemos fazer,
Com essas novas tecnologias
Ao nosso ambiente de aprendizagem com prazer.


Essa máquina chamada computador
Que tanto facilita nossa vida
Também pode ser uma grande ajuda
Não só para a para música, mas também para o nosso ensino.

Essa é a tecnologia que tanto buscamos
Mas quem sabe um dia ela seja uma realidade
Não só por existir, mas para todos que imaginamos,
Para criar, estudar e desenvolver tudo com bastante facilidade.


Através dele e com os softwares livre
Este profissional está com tudo

A internet ampliando sempre o nosso conhecimento,
E quem sabe seu poder
Seja enorme e alcance todo o sucesso do mundo.


Com todo esse avanço tecnológico
Fica quase impossível
De ver músico atual
Sem esse benefício que é imprescindível.

Até que ponto a tecnologia é útil pra você?
Até que ponto novas descobertas facilitarão o seu modo de viver?
Gases venenosos. Ogivas nucleares.
Testes atômicos em todos os lugares.

Compositora: Josefa Zélia Correa Belmiro.

sábado, 15 de agosto de 2009

Letras de musicas Tecnológicas
Atecno quitá tem que tê tem quetá
Quetem que tecnologia

Eu não domino a tecnologia da sonoplastia
Eu não domino a tecnologia da monogamia
Eu não domino a tecnologia de fazer sexo virtual
Eu não domino a tecnologia do intelecto gestual

E se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
Se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
O gene da genialidade
O gene da banalidade
O gene da mediocridade

Bananas pra tecnologia

Eu não domino a tecnologia
De pegar sol sem me queimar
Eu não domino a tecnologia dos Aiatolás
Eu não domino a tecnologia
De namorar sem ser igual
Eu não domino a tecnologia de ser
E estar e ser star

E se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
Se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
O gene da genialidade
O gene da banalidade
O gene da mediocridade

Bananas pra tecnologia

Cérebro Eletrônico - Dominó Tecnológico

Música enviada por: Letras de Músicas

Atecno quitá tem que tê tem quetá
Quetem que tecnologia

Eu não domino a tecnologia da sonoplastia
Eu não domino a tecnologia da monogamia
Eu não domino a tecnlogia de fazer sexo virtual
Eu não domino a tecnologia do intelecto gestual

E se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
Se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
O gene da genialidade
O gene da banalidade
O gene da mediocridade

Bananas pra tecnologia

Eu não domino a tecnologia
De pegar sol sem me queimar
Eu não domino a tecnologia dos Aiatolás
Eu não domino a tecnologia
De namorar sem ser igual
Eu não domino a tecnologia de ser
E estar e ser star

E se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
Se eu dominasse a tecnologia
Eu des des des des des des descontruíria
O gene da genialidade
O gene da banalidade
O gene da mediocridade

Bananas pra tecnologia

Educação Musical E Tecnologia

Novos acordes para o ensino da música
O desenvolvimento tecnológico exerceu grande influência na música, tanto nos meios de produção e distribuição quanto em seus estilos e tendências, promovendo novas possibilidades para músicos e compositores, o que torna ainda mais exigente o papel do educador musical na contemporaneidade.

As escolas de música, conservatórios, academias ou os próprios departamentos de música em instituições de ensino superior, iniciam, ainda que de forma elementar, uma reflexão sobre a formação de profissionais nesta área, considerando as mudanças na sociedade atual.

O primeiro efeito da tecnologia na música foi o aperfeiçoamento dos instrumentos, através da melhoria técnica dos luthiers, profissionais responsáveis pela fabricação artesanal de instrumentos, já que instrumentos melhores e bem acabados resultam em novas experimentações acústicas e explorações tímbricas.

Ao realizar uma revisão histórica, nota-se que em tempos remotos a única forma de transmissão de uma composição musical entre músicos era a escrita, por meio de cópias manuais de partituras, porém, com o desenvolvimento tecnológico, esta realidade mudou significativamente.

As novas possibilidades de produção e reprodução de diversas cópias de modo quase instantâneo, proporcionaram um primeiro canal de transmissão de informação musical evoluindo até a era do rádio, da televisão, do vídeo e mais recentemente do computador e internet. Todos tiveram um importante significado em suas respectivas épocas de surgimento.

A facilidade da transmissão de informações, principalmente pela possibilidade de gravar o som e repassá-lo, marcou um novo período em que o acesso à música é extremamente simples. Pode-se aprender com os grandes mestres do passado, aprender com a música vinda de países distantes, aprender com metodologias feitas por professores de renome, ou até mesmo aprender com os próprios erros.

As TICs podem juntar elementos da educação formal com outros da não formal, trazendo benefícios tanto no aspecto prático para utilização destes meios quanto às teorias mais generalizadas presente no âmbito acadêmico, aproximando desta forma a prática real da performance instrumental com a academia, estimulando talvez um maior número de músicos a tornarem-se também pesquisadores.

Destaca-se que não raramente os músicos na contemporaneidade estão completamente envolvidos com as tecnologias, inserindo-as em sua rotina diária de trabalho, já que entender de equipamentos eletrônicos e digitais passa a ser um requisito básico no processo de produção, criação e divulgação de trabalhos musicais. De outro lado, esta também pode vir a ser a tendência no ensino da música, em que professores precisarão incluir tais recursos em suas metodologias e sistemáticas.

Contudo, a formação do professor de música também deve passar por uma reflexão profunda e ampla do seu currículo formal, proposto pelo sistema educacional vigente; considerando que a epistemologia da arte não se configura somente pelo fazer artístico, é preciso também refletir, exercitar o julgamento, comparar, analisar, interpretar, assim como entender o lugar da arte no tempo e na cultura.

Tais saberes talvez sejam imprescindíveis, posto que a experiência vivida pelos alunos, futuros professores, têm influência significativa e exerce grande importância na própria ação pedagógica.

Há uma preocupação com a formação intelectual através das disciplinas do curso, no que diz respeito às teorias, textos e conteúdos para o domínio de conhecimentos no processo de ensino/aprendizagem, indispensáveis para uma boa formação do professor. Mas, apenas o conhecimento teórico não é o suficiente. A necessidade da prática é indiscutível. Porém, a falta de articulação entre a prática e o conhecimento teórico ainda é sentida na preparação e formação do educador, deixando para um segundo momento a experiência e a vivência da arte (observar, experimentar, construir e viver).

Um novo tipo de sociedade condiciona um novo tipo de arte. Porque a função da arte varia de acordo com as exigências colocadas pela nova sociedade; porque uma nova sociedade é governada por um novo esquema de condições econômicas; e porque mudanças na organização social e, portanto, mudanças nas necessidades objetivas dessa sociedade, resultam em uma função diferente de arte. (KOELLREUTTER, 1997)


A arte, em geral, sempre foi muito importante no processo de desenvolvimento da humanidade.

De acordo com Buoro (2003 p.21)
Para construir imagens o homem não só deve ter sensibilidade para o fenômeno, mas necessita de memória e capacidade de tomar decisões. Até mesmo no caso das imagens nas cavernas, estas já são imagens transformadas a partir de um olhar, com certo domínio do espaço e do tempo.
Elas estão ligadas não só ao próprio sustento do homem, mas a experiências coletivas e sociais, advindas de rituais, crenças, gestos e danças, materializadas por meio de sistemas de signos.

A arte enquanto linguagem, interpretação e representação do mundo é uma forma privilegiada no processo de representação humana, pois propicia ao homem contato consigo mesmo e com o universo. A arte é uma forma de o homem entender o contexto ao seu redor e relacionar-se com ele. O conhecimento do meio é básico para a sobrevivência, e representá-lo faz parte do próprio processo pelo qual o ser humano amplia seu saber.

Ao desenhar nas paredes ou fabricar cestarias e cerâmicas, o homem primitivo era impulsionado pelas mesmas questões de sobrevivência que motivaram o homem do Renascimento e o do século XX. A arte, então, aparece no mundo humano como forma de organização, como modo de transformar a experiência vivida em objeto de conhecimento que se desvela por meio de sentimentos, percepções e imaginação. Assim, ela abarca um tipo de conhecimento a partir de universos sensíveis e ideais da apreensão humana da realidade.

É preciso, entretanto, salientar que, embora a questão básica do conhecimento seja a mesma desde o homem primitivo, suas manifestações mudam ao longo do tempo. Toda obra de arte é filha de seu tempo.. Diz Kandinsky (1990, p.27 apud BUORO, 2003, p. 24), ... e muitas vezes, mãe de nossos sentimentos. Cada época de uma civilização cria uma arte que lhe é própria e que jamais se verá renascer ....

Essas mudanças na arte refletem as transformações que se processam na realidade social. A arte evidencia sempre o momento histórico do homem, cada época, com suas características, contando o seu momento de vida faz um percurso próprio na representação, como questão de sobrevivência.

Conforme Buoro (2003) entende-se arte como produto de uma relação homem/mundo, em que o homem ao interpretar a própria natureza, constrói formas, contudo, ao mesmo tempo ele se descobre, inventa figura e conhece.

Nessa perspectiva é preciso repensar a formação do professor de arte, no sentido de possibilitar um conhecimento capaz de promover a totalidade do ser, a fim de contribuir efetivamente na formação de pessoas mais críticas e criativas que, no futuro, atuarão positivamente na transformação da sociedade.

Nesta pesquisa elegeu-se como objeto de estudo, dentre as várias linguagens artísticas, a formação do professor de música, por entender que a música, em razão de sua especificidade como linguagem com características e conteúdos próprios, ressentiu-se das deficiências dos cursos de formação de professores, e a conseqüência foi o esvaziamento dos conteúdos dessa linguagem.

Para melhor tratar esta questão, talvez seja necessário resgatar o valor aqui atribuído a educação musical, aprofundando a temática a partir de algumas reflexões, cuja gênese está pautada no pensamento Platônico, que reconheceu haver na produção musical estreitas relações com o sistema social e político, pois ... não se poderia mudar a música se não mudasse primeiro a constituição do Estado. (D'OLIVET, 2002, p. 20).

Considera-se pertinente essa concepção porque de acordo com a postura platônica, ao invés de situar a perfeição da música em sua faculdade de afetar prazerosamente a mente, ressalta a primazia da razão e da verdade para compreender essa complexa trama de sons e significados, portanto, a beleza da música consiste, na verdadeira beleza da virtude. (D'OLIVET, 2002)

Na educação musical, busca-se conciliar a racionalidade com a emoção. Esse é um dos aspectos importantes a serem considerados no processo de ensino aprendizagem, ou seja, buscar na música a essência da vida. E a música poderia proporcionar ainda, por meio de vivências claras e profundas, experiências expressivas e conhecimentos significativos sobre a sociedade, a cultura e política.

Para Platão (427-347 a.C) citado por D'Olivet (2002, p. 11) O homem bom ... é um músico por excelência, porque cria uma harmonia não com a lira ou qualquer outro instrumento, mas com o todo da sua vida.

O benefício que a música, assim como todas as artes de uma forma geral, poderia trazer ao homem não se encontra unicamente no prazer da exaltação dos sentidos ou no prestígio trazido pela habilidade em tocar qualquer instrumento, mas, no desejo de se tornar mais sábio e moralmente melhor através do desenvolvimento das faculdades racionais próprias do ser humano.

Entender a música como uma linguagem é entendê-la como um discurso que fala da alma, indo muito além do que se imagina (LOUREIRO, 2003, p. 153) de acordo com a autora, encontrar o caminho que leve à compreensão e ao esclarecimento da objetividade da educação musical é desvelar sua identidade no contexto em que se situa.

Assegurar um lugar para a música no contexto escolar, sobretudo público, não tem sido tarefa fácil. Se ela existe, é principalmente na escola de educação infantil, com caráter lúdico e recreativo perdendo sua força com a progressão dos anos, até desaparecer por completo.

Dessa forma, a educação musical vê-se diante de um desafio que, sem dúvida, apresenta-se como o alicerce para uma prática efetiva e consistente do ensino de música: promover, de modo amplo e democrático, uma educação musical séria e de qualidade em todos os níveis de ensino.

Com o processo de globalização surgem novas influências na produção do conhecimento, e a formação do professor de música, imerso nesse contexto, apresenta novos questionamentos que demandam outros redimensionamentos para os conteúdos curriculares.

A estrutura curricular em algumas instituições de ensino, pode cercar o cotidiano acadêmico, levando o futuro professor, ainda em processo de formação a se tornar mero executor de tarefas, distanciando-o da realidade exterior ao contexto institucional e silenciando-o em sua individualidade.

Segundo Loureiro (2003, p. 164)
A generalização e a uniformização vão desde hábitos, gostos, informações, preferências. Todos passam a fazer parte da massa globalizante e de uma homogeneização cultural, em decorrência da proximidade de certos produtos, até mesmo a música, sabiamente vinculada pelos meios de comunicação.

Diante da influência causada pelas transformações culturais e sociais, uma nova postura é exigida, um repensar o processo de ensino aprendizagem, o que significa, sobretudo, lançar um olhar mais reflexivo sobre a formação de professores de música.

Para Loureiro (2003), as práticas pedagógicas vêm oscilando entre dois extremos: de um lado, está o modelo tradicional que privilegia a transmissão de conteúdos de modo linear e seqüencial. Professores que o utilizam acreditam que o rigor metodológico seria a única maneira de transmitir o conhecimento, além de combater a falta de interesse, a baixa capacidade de concentração e a superficialidade nos alunos.

Do outro lado; adota-se um procedimento não linear, uma prática pedagógica apoiada em uma nova maneira de apreensão do mundo, propiciando experiências vivas e variadas, tão mutantes quanto curtas e diversas, em conformidade com o imediatismo da música.

A música vem desempenhando, ao longo da história um importante papel no desenvolvimento do ser humano, seja no aspecto religioso, moral ou social, contribuindo para aquisição de hábitos e valores indispensáveis ao exercício de cidadania.

Segundo Schön (1992), a sociedade contemporânea atravessa um processo cíclico de reforma educativa, o que significa uma nova consciência da inadequação da educação. O autor discute que é necessário buscar novas formas de considerar o processo de formação de professores, criando oportunidades em que sejam destacados os valores da prática como elemento de análise e reflexão do professor; a formação contínua baseada nas atividades de sala de aula, próxima de problemas reais enfrentados pelos professores; a formação que considera a dimensão participativa, flexível e investigadora do professor no processo de formação do aluno.

É importante resgatar no processo de formação do professor, sua identidade profissional, pois as inúmeras reflexões sobre a prática pedagógica docente em busca de um maior domínio das ações educativas. Se por um lado, tem-se exigido uma autonomia profissional do licenciado em música, que pressupõe clareza e responsabilidade nas decisões e escolhas de como e o que ensinar.
Por outro lado, há que se cuidar da formação do formador do professor considerando as novas tecnologias da sociedade contemporânea.

Ressalta-se ainda, que um olhar mais atento sobre as Tecnologias da informação e comunicação na formação do professor de música especificamente, se justifica devido à estreita relação entre a produção artística de maneira geral e o uso das tecnologias.

Pontua-se que os programas de formação de professores ainda estão muito presos, em tecnologias educacionais que ensinam as técnicas de musicalização, indicando métodos e materiais didáticos para esse tipo de ensino, exigindo como avaliação de desempenho, apenas a repetição das técnicas e das informações teóricas.

O processo de formação do professor se reduz à capacitação do mesmo para ser um repetidor de ações pedagógicas dos diferentes educadores musicais com quem ele teve contato.

Os professores que desejam uma reforma no ensino precisam estar sensíveis aos múltiplos aspectos que afetam a qualidade da educação oferecida aos alunos. Um desses aspectos diz respeito às necessidades de formação dos estudantes para que, no futuro, possam assumir profissionalmente o papel de cidadãos conscientes de seus papéis na sociedade.

Nessa perspectiva é importante, também considerar no processo de ensino aprendizagem questões significativas para a vida dos alunos, para que os mesmos possam desenvolver a percepção para elaborar conceitos e definições baseados em experiências próprias e saibam fundamentá-las em teorias já desenvolvidas, refazendo e revisando cada ação num movimento contínuo e dialético, com base nas tecnologias e informações da sociedade contemporânea.

De acordo com Barbosa (2003, p. 114)
Pode-se dizer, mesmo que, algumas vezes, foi a arte que impulsionou o aparecimento de tecnologias: não houvesse a preocupação estética com a imagem, com o design, não haveria a diversidade de programas para seu tratamento e aprimoramento.

Desta forma, os artistas oferecem situações sensíveis com as tecnologias, pois percebem que as relações do homem com o mundo não são mais as mesmas depois que revolução da informática e das comunicações nos coloca diante da robótica, da inteligência artificial, da realidade virtual e de outros inventos que vêm se destacando no limiar deste século. (DOMINGUES, 1997)

Hoje, tudo passa pelas tecnologias e a humanidade está marcada pelos desafios políticos, econômicos e sociais decorrentes de uma nova configuração da realidade, em que campos da atividade humana, estão utilizando intensamente as redes de comunicação e a informação computadorizada.

Convém destacar que em comparação com outros países, como Estados Unidos, França, Noruega, ainda são escassas as pesquisas brasileiras sobre a criação de tecnologias educacionais para música. Igualmente, não tem sido possível identificar um aumento expressivo de sua utilização na educação musical em geral. (KRÜGER; LOPES; FICHEMAN; DEL BEN, 2003)

Tal questão possivelmente poderá ser sanada, se os cursos superiores de licenciatura em música, promoverem a familiarização dos professores com as novas tecnologias, em termos de possibilidades e limites para a educação musical. Por outro lado, também se entende que é simplista pensar que o uso mais freqüente destes recursos na licenciatura pode contribuir significativamente durante o processo de ensino aprendizagem do acadêmico.

Corroborando com esta reflexão afirma Biasoli (2004, p. 8)
Pensar como acontece a formação do professor de arte na universidade é, de certa forma, ir ao centro do problema de como se dá esse ensino na escola, com concepções e posicionamentos acerca da arte e da educação.

A formação do professor de arte, de acordo com Biasoli (2004), continua sendo feita de modo precário, desarticulada, tanto em relação à teoria e a prática como em relação ao conhecimento da arte e ao conhecimento pedagógico.
Assim ao investigar a formação do professor de arte, especificamente o licenciado em música, foco deste trabalho, considerando o uso das TICs, durante o processo de ensino aprendizagem, busca-se resgatar algumas questões pertinentes às abordagens atuais do ensino universitário.

De acordo com Hentschke (2003, p 123)
Uma das condições primordiais para alguém dedicar-se à delicada tarefa de ensinar, de acordo com Gainza (1964), é sentir uma verdadeira paixão pelo objeto de ensino. Esse sentimento, diz, ela, quando verdadeiro, vem acompanhado de um grande desejo ou necessidade de multiplicar e difundir esse foco de interesse.

Contudo, a paixão se não estiver acompanhada pelo conhecimento profundo sobre a matéria que se ensina e uma sólida preparação pedagógica, pouco contribuirá para um ensino de qualidade.

De acordo com Hentschke (2004), quanto mais completa e abrangente for a cultura geral e musical do licenciado em música, maior amplitude e domínio ele demonstrará na prática de sala de aula, pois música e cultura são elos importantes no processo de ensino aprendizagem.

Para Loureiro (2003), o momento atual vem trazendo, no campo musical, inúmeras novidades, com produções nos mais variados estilos, exigindo dos professores e dos profissionais da música uma nova maneira de perceber, experienciar e ouvir.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Pe. hubert e sua familia



quem foi o pe. Hubert?

Foi um homem de Deus que se doou de corpo e alma ao povo. E ate hoje sua familia ainda ajuda algumas comunidades em Tarauacá.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Pe. Angolano Inacio visita a comunidade no bairro senador pompeu















Pe. Inacio catequisando as comunidades.





























comunidade ribeirinhas , pude ver que estão isoladas e desprezada
da sociedade.















Ao visitar a comunidade juntamente com os lideres
da cebs . Se deparamos com muito acumulo de lixo
onde as crianças pode estar brincando e no mesmo
tempo se contanamina com outras doenças.














Falta de saneamento basico no bairro da praia
crianças desnutridas, e com anemia.